Sumário
Minha esposa reclama que eu tenho atitudes de criança, o que fazer? Você deve buscar entender bem o ponto de vista dela e ver se ela tem ou não razão. Esse é o primeiro passo que sempre deve dar quando receber uma crítica direta sobre suas atitudes e ótica da vida!
Saiba que se você já se sentiu incomodado com as críticas da sua esposa sobre o seu comportamento, isso é normal no matrimônio! No entanto, se ela diz que você age como uma criança, que não leva as coisas a sério, que não é responsável e que não a respeita, então são críticas bem relevantes e impactantes que devem ser analisadas! Muitos casais enfrentam conflitos devido às diferenças de personalidade, de expectativas e de maturidade. Veja neste conteúdo completo sobre o assunto como lidar com isso tudo!
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Em qualquer lugar sempre brigamos por ela reclamar das minhas atitudes
As brigas entre você e sua esposa podem acontecer em qualquer lugar: em casa, no trabalho, na rua, na frente dos amigos ou dos filhos. Isso gera um clima de tensão, de desgaste e de desconfiança na relação. Você se sente injustiçado, incompreendido e magoado. Ela se sente frustrada, decepcionada e irritada.
Mas por que ela reclama tanto das suas atitudes? Será que ela é muito exigente, controladora ou intolerante? Ou será que você realmente tem atitudes de criança que prejudicam o seu relacionamento?
Meu marido prioriza mais a família dele do que a nossa matrimonial
Devo mudar meu jeito para agradá-la mesmo eu não vendo problemas?
Antes de responder a essa pergunta, é preciso entender o que significa ter atitudes de criança. Não se trata de ser alegre, divertido, curioso e criativo. Essas são qualidades positivas que podem enriquecer a sua vida e a sua relação. Ter atitudes de criança significa ser imaturo, egoísta, impulsivo ou dependente. Essas são características negativas que podem atrapalhar o seu crescimento pessoal e o seu convívio com a sua esposa.
Veja 5 atitudes de criança que podem gerar conflitos no casamento:
Não cumprir com as suas obrigações, como pagar as contas, cuidar da casa, ajudar nas tarefas domésticas ou participar da educação dos filhos.
- Não respeitar os limites, como gastar mais do que pode, beber demais, jogar muito, mentir, trair ou agredir.
- Falta de diálogo, como ignorar, gritar, xingar, ironizar ou se fechar.
- Não se comprometer, como fugir dos problemas, não assumir os erros, não pedir desculpas ou não mudar de atitude.
- Se descuidar, como comer mal, dormir pouco, fumar, se estressar ou se descuidar da saúde.
- Não se valorizar, como ter baixa autoestima, se comparar com os outros, se vitimizar ou se acomodar.
Se você reconhece que tem algumas dessas atitudes de criança, então a resposta é sim: você deve mudar o seu jeito para agradar a sua esposa. Mas não só por ela, mas também por você. Ao mudar as suas atitudes, você estará se tornando uma pessoa mais madura, mais feliz e mais realizada.
Como melhorar esse nosso convívio?
Para melhorar o seu convívio com a sua esposa, você precisa desenvolver a sua maturidade emocional. A maturidade emocional é a capacidade de lidar com as suas emoções, com as emoções dos outros e com as situações da vida de forma equilibrada, consciente e responsável.
- Algumas dicas para desenvolver a sua maturidade emocional são:
- Reconheça as suas atitudes de criança e os seus efeitos negativos no seu relacionamento.
- Busque entender os motivos que levam você a ter essas atitudes. Pode ser algum trauma, algum medo, alguma carência ou alguma crença limitante.
- Procure ajuda profissional, como um psicólogo, um terapeuta ou um coach, para trabalhar as suas questões emocionais e comportamentais.
- Aprenda a se comunicar de forma assertiva, expressando os seus sentimentos, as suas necessidades e os seus desejos de forma clara, respeitosa e honesta.
- Escute a sua esposa com atenção, empatia e interesse, buscando compreender o seu ponto de vista, as suas expectativas e as suas emoções.
- Respeite as diferenças entre você e a sua esposa, valorizando as suas qualidades, aceitando as suas limitações e apoiando o seu crescimento.
- Negocie os conflitos de forma construtiva, buscando soluções que sejam boas para ambos, sem imposições, chantagens e manipulações.
- Cumpra com os seus compromissos, assumindo as suas responsabilidades, honrando as suas promessas e respeitando os seus acordos.
- Cuide de si, mantendo hábitos saudáveis, buscando o seu bem-estar, o seu desenvolvimento e a sua felicidade.
- Cuide da sua esposa, demonstrando o seu amor, o seu carinho, o seu respeito e a sua gratidão.
Dá para testar o nível de maturidade das pessoas?
Existem alguns testes online que prometem medir o nível de maturidade das pessoas, mas eles não são muito confiáveis ou científicos. A melhor forma de avaliar a sua maturidade é observar as suas atitudes, as suas reações e os seus resultados na vida.
Se você tem atitudes de criança, você provavelmente enfrenta muitos problemas, como conflitos, frustrações, decepções, arrependimentos ou insatisfações. Se você tem atitudes de adulto, você provavelmente tem mais sucesso, como harmonia, felicidade, realização, crescimento ou satisfação.
A maturidade não é uma questão de idade, mas de escolha. Você pode escolher ser uma criança ou um adulto na sua vida e no seu relacionamento. A escolha é sua. E as consequências também.
Ter atitudes de criança pode ser um problema sério no seu casamento, pois pode gerar brigas, desentendimentos, afastamento e infelicidade. Para evitar isso, você precisa desenvolver a sua maturidade emocional, que é a capacidade de lidar com as suas emoções, com as emoções da sua esposa e com as situações da vida de forma equilibrada, consciente e responsável.
Desenvolver a sua maturidade emocional não é fácil, mas é possível. Você pode contar com a ajuda de profissionais, de livros, de cursos ou de outras fontes de informação e orientação. Mas o mais importante é contar com a sua vontade, com o seu esforço e com o seu amor.
Lembre-se que mudar as suas atitudes de criança não é apenas para agradar a sua esposa, mas também para se tornar uma pessoa melhor, mais feliz e mais realizada. E isso vale a pena, não é mesmo?
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