Sumário
A solidão no casamento é um problema que afeta muitas pessoas. Geralmente, afeta casais em crise, pessoas que ao longo dos anos se distanciam ou são afastadas e vivem isoladas na relação. Ou seja, por mais que você conviva com outra pessoa debaixo do mesmo teto, você pode estar só e carente por conta do desinteresse do seu parceiro(a), não é mesmo?
Se você passa por isso, saiba que a Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa oferece atendimento espiritual online especializado em casamento em crise. Este tipo de situação tem solução e ao longo de 30 anos de atendimentos prestados, milhares de casamentos foram salvos com a Ajuda Espiritual para o Amor. Basta agendar uma Consulta Espiritual Online pelo WhatsApp e conversar com o Médium Henri Fesa, que traz a solução ideal para o seu problema de relacionamento. Em pouco tempo sua relação se torna calorosa novamente!
Como deixar de ser uma pessoa solitária no casamento?
A primeira coisa que você precisa fazer para deixar de ser uma pessoa solitária no casamento é reconhecer que você está se sentindo assim e que isso não é normal nem saudável. Muitas vezes, as pessoas se acostumam com a situação e acham que não há nada que possam fazer para mudar. No entanto, isso é um engano, pois existem várias atitudes que podem ajudar a melhorar a qualidade da relação e a diminuir o sentimento de solidão. Veja 3 atitudes que pode contribuir para a união na relação:
- Converse com o seu cônjuge: a comunicação é essencial para qualquer relacionamento, pois é através dela que você expressa seus sentimentos, suas necessidades, seus desejos, seus medos, suas frustrações, suas expectativas, além de mais. Se você não conversar com o seu cônjuge, ele ou ela não vai saber o que você está pensando ou sentindo, e vice-versa.
- Dedique tempo ao seu cônjuge: outra forma de deixar de ser uma pessoa solitária no casamento é dedicar tempo de qualidade ao seu cônjuge, ou seja, tempo em que vocês estejam presentes, atentos e envolvidos um com o outro, sem distrações, interrupções ou interferências.
- Busque apoio profissional: se você está se sentindo solitário no casamento e não consegue mudar essa situação sozinho ou com a ajuda do seu cônjuge, talvez seja o caso de buscar apoio profissional, como um terapeuta de casal ou um Médium especialista em união amorosa.
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Impacto dos problemas de saúde no casamento
Um dos fatores que pode contribuir para a solidão no casamento é a presença de problemas de saúde, tanto físicos quanto mentais, que afetam o bem-estar, a autoestima, a libido, o humor, a disposição, a capacidade de trabalho, a sociabilidade, entre mais, de um ou de ambos os cônjuges. Alguns exemplos de problemas de saúde que podem impactar o casamento são:
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Transtorno de ansiedade afeta o casamento?
O transtorno de ansiedade é uma condição psicológica que se caracteriza por um estado de medo, nervosismo, preocupação ou angústia excessivos e persistentes, que interferem na vida cotidiana da pessoa. Existem vários tipos de transtorno de ansiedade, como o transtorno de pânico, o transtorno de ansiedade generalizada, o transtorno obsessivo-compulsivo, o transtorno de estresse pós-traumático, a fobia social. O transtorno de ansiedade pode afetar o casamento de várias formas, como:
- Diminuir a confiança e a segurança: a pessoa com transtorno de ansiedade pode se sentir insegura, inadequada, incapaz, inferior, dependente, o que pode abalar a sua confiança e a sua autoestima. Isso pode fazer com que ela tenha dificuldade de se expressar, de tomar decisões, de assumir responsabilidades, de se relacionar com os outros, entre outros.
- Aumentar o isolamento e a dependência: quem tem transtorno de ansiedade pode ter medo de enfrentar situações novas, desconhecidas, desafiadoras, o que pode limitar a sua capacidade de sair de casa, de trabalhar, de estudar, de se divertir, de fazer amigos. Isso pode fazer com que ela se isole do mundo e se torne dependente do cônjuge, que pode se sentir preso, sufocado, controlado.
- Reduzir a intimidade e a sexualidade: esse problema também traz dificuldade de relaxar, de se entregar, de sentir prazer, de se satisfazer, o que pode prejudicar a sua intimidade e a sua sexualidade. Isso pode fazer com que ela evite o contato físico, o carinho, o beijo, o sexo, o que pode diminuir a proximidade, a cumplicidade, o desejo, o amor, no cônjuge, que pode se sentir rejeitado, indesejado, carente.
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Como a depressão afeta o casamento?
A depressão é uma doença psiquiátrica que se caracteriza por um estado de tristeza, desânimo, desesperança, vazio, apatia, que dura por mais de duas semanas e que interfere na vida cotidiana da pessoa. Existem vários tipos de depressão, como a depressão maior, a depressão bipolar, a depressão pós-parto, a depressão sazonal. A depressão pode afetar o casamento de várias formas, como:
- Diminuir a alegria e a motivação: A pessoa com depressão pode perder o interesse e o prazer pelas coisas que antes gostava de fazer, como trabalhar, estudar, se divertir, se cuidar. Isso pode fazer com que ela se torne apática, desmotivada, desanimada, o que pode contagiar o cônjuge, que pode se sentir triste, frustrado, desiludido.
- Aumentar o pessimismo e a negatividade: A pessoa com depressão pode ter uma visão distorcida da realidade, focando apenas nos aspectos negativos, nos problemas, nas dificuldades, nas falhas. Isso pode fazer com que ela se torne pessimista, negativa, crítica, reclamona, o que pode desgastar o cônjuge, que pode se sentir cansado, irritado, desencorajado.
- Reduzir a intimidade e a sexualidade: A pessoa com depressão pode ter dificuldade de sentir emoções positivas, de se conectar com os outros, de se valorizar, de se sentir atraente, o que pode prejudicar a sua intimidade e a sua sexualidade. Isso pode fazer com que ela perca o desejo, a libido, o orgasmo, o que pode afastar o cônjuge, que pode se sentir rejeitado, indesejado, carente.
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Responsabilidade afetiva e maturidade emocional
Para evitar ou superar a solidão no casamento, é preciso que os cônjuges desenvolvam a responsabilidade afetiva e a maturidade emocional, que são conceitos que se referem à capacidade de lidar com os próprios sentimentos e com os sentimentos do outro de forma consciente, respeitosa, ética e saudável. Algumas características da responsabilidade afetiva e da maturidade emocional são:
- Autoconhecimento: a pessoa que tem responsabilidade afetiva e maturidade emocional se conhece bem, sabe o que sente, o que pensa, o que quer, o que precisa, o que pode. Também reconhece os seus pontos fortes e os seus pontos fracos, as suas virtudes e os seus defeitos, as suas qualidades e as suas limitações.
- Empatia: quem tem responsabilidade afetiva e maturidade emocional se coloca no lugar do outro, tenta entender o que o outro sente, o que o outro pensa, o que o outro quer, o que o outro precisa, o que o outro pode. Ela também reconhece os pontos fortes e os pontos fracos, as virtudes e os defeitos, as qualidades e as limitações do outro.
- Comunicação: quando a pessoa possui um senso moral aguçado, se comunica de forma clara, honesta, assertiva, respeitosa. Ela expressa os seus sentimentos, as suas necessidades, os seus desejos, as suas expectativas, de forma adequada, sem agressividade, sem passividade, sem manipulação, sem chantagem.
