Meu marido só está comigo por causa do nosso filho! Como saber se é isso mesmo?

Meu marido só está comigo por causa do nosso filho! Como saber se é isso mesmo?
Sumário
Meu marido só está comigo por causa do nosso filho, será que isso é verdade mesmo? Saiba agora como descobrir isso e agir!
Home e filho pequeno pescando na beira do lago!

Se seu marido mudou muito desde o nascimento do filho e demonstra pouco interesse em você como pessoa, isso tende a ser um sinal. Quando a relação gira somente em torno das tarefas com a criança e não existe mais trocas afetivas entre o casal, a suspeita faz sentido.

O melhor caminho é observar os comportamentos diários. Evitar contato, recusar momentos a dois e não conversar sobre o futuro do casal são sinais importantes. Continue a leitura e entenda se isso está mesmo acontecendo com você.

Meu marido só está comigo por causa do nosso filho, é o que eu acho!

Se você sente que a única coisa que mantém vocês juntos é a presença do filho, esse pensamento merece atenção. O amor em um relacionamento precisa ser cultivado com afeto, respeito e interesse entre ambos. Quando isso desaparece, a sensação de estar sendo tolerada surge também.

Muitos casais entram em uma rotina voltada só para os cuidados com os filhos e esquecem de olhar um para o outro como duas pessoas que se amam de corpo e alma. A ausência de carinho, de conversas e de planos como casal, fortalece essa impressão de que ele só está ali por obrigação.

É importante lembrar que o casamento vai além da função de ser pai ou mãe. Se a parceria está se sustentando somente por conta das responsabilidades com o filho, isso cria um desequilíbrio emocional que afeta todos os envolvidos, inclusive a criança.

Por isso, antes de tomar qualquer decisão, é necessário entender se isso é uma fase ou um padrão. Observar com atenção e buscar uma conversa franca é como você deve começar para encontrar clareza e um recomeço verdadeiro.

Por que alguns homens continuam no casamento só pelos filhos?

  • Medo de perder a convivência com os filhos;
  • Crença de que a separação com filhos prejudica a criança;
  • Culpa por pensar em sair da família;
  • Falta de coragem para encarar mudanças;
  • Dependência financeira e estabilidade material;
  • Preocupação com julgamentos da sociedade;
  • Zona de conforto emocional;
  • Falta de alternativas claras e de apoio externo;
  • Medo de machucar a parceira e também os filhos;
  • Desejo de manter uma “família ideal” mesmo sem afeto.

Ele evita contato físico e conversas!

Quando o marido evita o toque, os beijos e qualquer tipo de carinho, é comum que a outra pessoa se sinta sozinha mesmo na relação. Esse distanciamento indica que ele está ali por obrigação, e não por amor e desejo de estar junto.

Se ele também se esquiva de conversas importantes, como planos e sobre os sentimentos entre vocês, isso reforça a ideia de que a conexão emocional se perdeu. O silêncio vira um muro difícil de atravessar.

É claro que há fases em que o cansaço e o estresse tomam conta, mas quando isso se prolonga por meses e se torna rotina, é um alerta. A ausência de diálogo constante cria um espaço frio que nenhuma criança preenche.

Esses sinais não significam que tudo acabou, mas sim que algo precisa ser revisto. Uma relação saudável inclui troca, escuta e presença real. Sem isso, fica difícil acreditar que há sentimento verdadeiro.

Relacionamento só por causa dos filhos é normal?

Muitos casais passam por períodos em que o foco principal são os filhos, principalmente quando ainda são pequenos. Isso é compreensível, mas quando o relacionamento existe somente por esse motivo, perde o sentido de parceria e companheirismo.

A normalidade de um relacionamento não está em permanecer juntos por medo e obrigação, mas em escolher estar com alguém todos os dias. Quando essa escolha deixa de existir, os dois vivem como colegas, e não como um casal de verdade.

Viver juntos somente pelo bem dos filhos parece um ato nobre, mas a longo prazo, cria tensões e frustrações que afetam todo o ambiente familiar. A criança sente quando há frieza e falta de alegria entre os pais.

Por isso, o ideal é buscar equilíbrio. Amar os filhos não significa se anular no casamento. Um relacionamento só vale a pena quando tem afeto entre as partes e desejo de construir algo juntos, mesmo com os desafios da paternidade.

As discussões aumentaram

Quando o casal passa a discutir por qualquer motivo, isso indica um acúmulo de frustrações e desgastes não resolvidos. Brigas constantes podem ser reflexo da insatisfação que um ou os dois estão sentindo no casamento.

Essas discussões geralmente não são sobre o que aparentam. Um desentendimento sobre tarefas domésticas, por exemplo, esconde uma dor mais profunda, como se sentir ignorado e pouco valorizado.

Com o tempo, a comunicação se torna agressiva e seca, e o ambiente em casa pesa. Os filhos percebem essa tensão, mesmo que os pais tentem esconder. Isso mostra que continuar juntos não é sinônimo de harmonia. Os desafios na criação dos filhos são muitos, mas tudo tem jeito!

Antes que essas discussões virem uma rotina destrutiva, é importante parar e conversar. Entender de onde vem tanto conflito abre espaço para soluções mais maduras e saudáveis.

Como conversar sobre isso sem culpar ou brigar?

Escolha um momento calmo, sem interrupções e sem distrações. Fale com clareza sobre o que está sentindo, sem apontar o dedo e usar acusações. Evite discutir quando estiverem cansados e logo após uma briga. 

A conversa precisa ser construtiva e com disposição real de ouvir o outro lado. Escutar é tão importante quanto falar nesse momento delicado. É conversando que os dois se entendem e técnicas de apimentar o relacionamento podem ser incluídas.

Mostre que a sua intenção não é atacar, mas entender o que está acontecendo. Pergunte como ele se sente no casamento, se algo o incomoda e se ele também sente que estão distantes. O diálogo só funciona com sinceridade.

Às vezes, só o fato de abrir esse espaço já alivia parte do peso que ambos carregam. Quando um casal consegue conversar com respeito, aumenta a chance de reencontro e reconstrução da conexão emocional.

Casal homem e mulher felizes com o filho pequeno escolhendo um óculos para ele!
Sinais de que o relacionamento ainda tem salvação!

Sinais de que o relacionamento ainda tem salvação!

  • Vocês ainda riem juntos em alguns momentos;
  • Existe respeito mesmo nas discussões;
  • Ele se preocupa com o seu bem-estar;
  • Você sente que gostaria que desse certo;
  • Os dois ainda fazem planos, mesmo que pequenos;
  • Há carinho em pequenos gestos;
  • Ele demonstra interesse em conversar;
  • Vocês dividem responsabilidades com equilíbrio;
  • Existe admiração recíproca em algum nível;
  • Existe vontade de melhorar a relação.

Retome atividades a dois sem as crianças!

Dedicar um tempo só para o casal é essencial. Quando a rotina gira somente em torno dos filhos, o relacionamento perde espaço. Resgatar momentos a dois reacende a união deixada de lado ao longo do tempo.

Isso não precisa ser nada sofisticado. Um café da manhã juntos, uma caminhada no fim do dia, assistir um filme em silêncio, tudo isso faz a diferença. O importante é lembrar quem vocês são como casal, além de pais.

Aos poucos, esses momentos trazem leveza e criam novas lembranças. O casal precisa se redescobrir fora do papel de cuidadores. Um relacionamento forte se constrói com pequenos gestos diários.

Reservar esse tempo mostra que existe esforço e interesse. É uma forma de cuidar da relação sem esperar grandes mudanças. O afeto é reativado quando tem presença e atenção verdadeira.

Estabeleçam novos objetivos como casal!

Quando o casal não tem mais planos em comum, o relacionamento perde a direção. Ter objetivos juntos ajuda a fortalecer o vínculo e mostrar que ainda há um caminho a ser construído lado a lado.

Esses objetivos não precisam ser grandes. De repente uma reforma, uma viagem futura, criar uma nova rotina de dedicação em casal. O importante é ter metas que unam e motivem ambos.

Planejar juntos renova o sentimento de parceria. Quando cada um sabe o que espera do outro e do futuro, as expectativas ficam mais claras e os conflitos diminuem. Isso dá novo sentido ao relacionamento.

Criar algo novo juntos ajuda a substituir o que se perdeu com o tempo. É uma forma de mostrar que, mesmo com as dificuldades, ainda há vontade de seguir e crescer juntos, não só como pais, mas como companheiros.

Vale a pena ficar em um casamento só pelos filhos?

Ficar em um casamento somente pelos filhos parece a escolha mais certa, mas precisa ser avaliado com cuidado. Quando não se tem mais amor e respeito, o ambiente se torna pesado e isso afeta diretamente o bem-estar da criança.

Os filhos aprendem sobre o amor observando os pais. Se crescem em um lar sem afeto e com brigas constantes, isso influencia como vão lidar com os próprios relacionamentos no futuro.

O equilíbrio está em oferecer um lar saudável, e isso nem sempre significa manter o casal unido. Às vezes, duas casas felizes são melhores do que uma só cheia de tensão e ressentimentos.

Antes de decidir, pense no que é melhor a longo prazo. Conversar, buscar ajuda e tentar reconectar são passos válidos, mas continuar somente por obrigação tende a causar mais dor do que proteção para os filhos.

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Henri Fesa

Henri Fesa - O Médium Henri Fesa conta com a experiência de mais de 30 anos em atendimentos e no auxílio de pessoas com problemas espirituais, principalmente, no campo amoroso.

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